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domingo, 25 de março de 2012

Expressão Artística e Literária de Rio Claro

Por: Lorena Marroni Carvalho

          Uma das referências da cidade de Rio Claro é, sem dúvida, sua orquestra filarmônica. Há mais de quinze anos vêm conquistando espaço, respeito e admiração no mercado musical do estado de São Paulo, mas, ainda assim, em longos quinze anos de vivência, nossa orquestra poderia ter prestígio maior.
O fator determinante não é a falta de músicos talentosos – por que nossa cidade é referencial quanto a profissionais desse ramo –, mas sim a falta de investimento na bagagem cultural que Rio Claro possui. E a orquestra não é o único reflexo da desvalorização de talentos em nossa cidade.

Tomemos como exemplo o Coral Municipal e o grupo “Voz Ativa Madrigal”, que possuem uma das formações vocais mais famosas da região. Até pesquisar sobre o assunto para realizar este artigo de opinião, não tinha conhecimento sobre esses dois grupos de canto. A divulgação de seu trabalho é insuficiente, o que acaba desvalorizando seu esforço e talento.

E estes não são os únicos que saem no prejuízo. Artistas amadores que gostariam de iniciar uma carreira profissional acabam desistindo devido à falta de financiamento e interesse da Prefeitura Municipal. A cidade perde novos talentos, que permanecem no anonimato.

Um patrocinador remanescente da música da cidade é o SESI Rio Claro, que oferece semanalmente pequenas apresentações tanto de músicos iniciantes quanto veteranos. Também é ele quem organiza o Festival de Música de Inverno.

Gostaria que Rio Claro recebesse a Virada Cultural Paulista, um evento muito maior e mais importante que o Festival, que atrairia a atenção de todo o estado e daria a chance de novos artistas exporem suas músicas. Um evento de tal porte seria tão marcante quando Dalva de Oliveira ou Rita Lee na história de Rio Claro.

 

LORENA MARRONI CARVALHO

2º  ano Ensino Médio / Colégio Objetivo – Rio Claro-SP

lorena97@hotmail.com

 

 

 


CRÔNICA

Por: Lorena Marroni Carvalho
O Outro Lado da Moeda


Não estou habituada a escrever crônicas e, para ser sincera, esta é a segunda que componho durante todos meus anos letivos. Espero que um pouco de metalinguagem não atrapalhe o teor reflexivo de meu texto, e sem mais devaneios, vamos direto ao ponto.

Infelizmente fomos ensinados desde pequenos a associar solidão a uma emoção negativa, sensação de vazio e isolamento. Eu, contudo, penso que estamos sendo muito rudes. Há certos momentos na vida nos quais é necessário um momento solitário para refletir e filosofar, concluir e amadurecer. “Há certo gosto em pensar sozinho. É ato individual, como nascer e morrer.” Palavras do célebre Carlos Drummond de Andrade, com as quais eu concordo.

Em minha breve escrita gostaria de convidar o leitor a repensar seu conceito sobre a solidão, talvez até reservar um tempo de seu dia para dar uma caminhada a sós e exercitar o pensamento. Se lhe é oportuno, vá até a beira da praia a fim de ouvir o ir e vir das ondas, e em silêncio, goze de sua solidão. Veja bem, a sós que compus essa crônica.



Lorena Marroni Carvalho

2º ano do Ensino Médio  / Colégio Objetivo – Rio Claro-SP




 



segunda-feira, 5 de março de 2012

Ainda Bem, Marisa Monte

Ainda bem
Que agora encontrei você
Eu realmente não sei
O que eu fiz pra merecer
Você
Porque ninguém
Dava nada por mim
Quem dava, eu não tava a fim
Até desacreditei
De mim
O meu coração
Já estava acostumado
Com a solidão
Quem diria que a meu lado
Você iria ficar Você veio pra ficar
Você que me faz feliz
Você que me faz cantar
Assim
O meu coração
Já estava aposentado
Sem nenhuma ilusão
Tinha sido maltratado
Tudo se transformou
Agora você chegou
Você que me faz feliz
Você que me faz cantar
Assim

Composição: Marisa Monte / Arnaldo Antunes

somos educadores oleitores

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Campus Party: A educação no século XXI

Educadores do Projeto AFT/Ourinhos marcam presença na Campus Party/Educaparty Brasil 2012 Professores da Rede Municipal e o Prof. Sugata Mitra

Joan, Coordenador Global do Projeto AFT
Professores da Rede Municipal / Ourinhos


A 5ª edição da Campus Party Brasil chega, em 2012, com uma importante novidade para os educadores preocupados com os desafíos da educação no Século 21. Em parceria com a Fundação Telefônica, a Campus Party Brasil oferece atividades especiais focadas na aprendizagem com novas tecnologias.O EducaParty é, portanto, o espaço perfeito para que educadores conectados compartilhem suas experiências profissionais relacionadas ao uso das tecnologias da informação. Nesse sentido, a Fundação Telefônica, por meio do Projeto Aula Fundação Telefônica, ofereceu a um total de 250 educadores, entre professores dinamizadores, gestores de escolas públicas, ONGs e demais parceiros a oportunidade de participar de atividades especiais, entre os dias 7 e 10 de fevereiro deste importante evento educativo e tecnológico realizado nas dependências do Parque Anhembi.Das diversas atividades planejadas, estão oficinas sobre o uso de ferramentas na web e nos celulares, visita guiada e debates com especialistas. A ideia é encontrar e sugerir à sociedade soluções de métodos que possam alinhar a evolução das plataformas digitais com um modelo de educação atualizado e atraente. O que é o EducapartyO Educaparty, que teve sua primeira edição em Valência, na Espanha, é um movimento que visa aproximar a educação dos avanços das recentes inovações em tecnologias digitais. A Fundação Telefônica vai levar um grupo de educadores, especialistas, pesquisadores, gestores e universitários das mais variadas cidades brasileiras para vivenciar a intensa programação da Arena e da Área Expo e também participar de uma programação diferenciada, especialmente elaborada para esse público. Professores de sala de aula, gestores técnicos e especialistas na área de Educação e Tecnologia terão a oportunidade de juntos apreciar as atividades e compartilhar suas experiências e desafios durante o evento.A 5ª edição da Campus Party Brasil chega, em 2012, com uma importante novidade para os educadores preocupados com os desafíos da educação no Século 21. Em parceria com a Fundação Telefônica, a Campus Party Brasil oferece atividades especiais focadas na aprendizagem com novas tecnologias.O EducaParty é, portanto, o espaço perfeito para que educadores conectados compartilhem suas experiências profissionais relacionadas ao uso das tecnologias da informação. Nesse sentido, a Fundação Telefônica, por meio do Projeto Aula Fundação Telefônica, ofereceu a um total de 250 educadores, entre professores dinamizadores, gestores de escolas públicas, ONGs e demais parceiros a oportunidade de participar de atividades especiais, entre os dias 7 e 10 de fevereiro deste importante evento educativo e tecnológico realizado nas dependências do Parque Anhembi.Das diversas atividades planejadas, estão oficinas sobre o uso de ferramentas na web e nos celulares, visita guiada e debates com especialistas. A ideia é encontrar e sugerir à sociedade soluções de métodos que possam alinhar a evolução das plataformas digitais com um modelo de educação atualizado e atraente. Professores dinamizadores do Projeto Aula Fundação Telefônica da cidade de Ourinhos/SP/Brasil estiveram presentes no evento e puderam prestigiar a maioria das atividades promovidas pela Campus Party, assimassistir as principais palestras, mesas redondas, oficinas e atividades que consistem na base para a formação de novos conteúdos digitais. Além disso, os participantes poderão interagir com a transmissão enviando perguntas para os palestrantes, algo que pode ser feito através de hashtags exclusivas para o evento.