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Em carta nunca enviada a presidente, escritor comenta os 11 meses que passou em prisão.
O documento, datado de agosto de 1938, não chegou a ser enviado, mas faz parte de pesquisa em andamento na Faculdade de Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo.
Na carta, Graciliano não usa palavras duras, mas trata com bastante ironia o episódio de sua prisão e o fato de o presidente ser seu "colega de profissão" -na época, a editora José Olympio lançava um livro com discursos de Vargas e tiragem de 50 mil exemplares...
Leia o texto na íntegra em:
http://www1.folha.uol.com.br/fs
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