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domingo, 26 de setembro de 2010

Boas Práticas Pedagógicas - Linguagem de Código: A Arte de camuflar mensagens e textos

  Ensino Fundamental – Nível II

 Introdução:

 Existem várias formas de camuflar um texto. Um bom exemplo de código de linguagem entre as crianças é a língua do “pe”  Esse tipo de linguagem é uma forma interessante de estabelecer uma tabela para se comunicar.
 Outra maneira interessante de camuflar um texto é estabelecer códigos numéricos para determinadas letras. O processo de substituição das letras por número dentro do texto condiciona o cérebro a memorizar e a relacionar a letra que corresponde aos respectivos números.

Objetiuvos:   Examinar alguns métodos que permitem decifrar mensagens e informações.

 
Procedimentos:

 1) Primeiramente o(a) professor(a) distribuirá o texto codificado. Após a leitura, falará sobre as várias formas de linguagem de código.
 2) Os alunos deverão sentar-se em grupos e cada grupo criará a sua linguagem aplicando-a na escrita de um texto a ser escolhido por eles. Poderá ser um poema, um recado, uma cartinha de amor, enfim, a proposta é a troca das atividades.

 Avaliação:  A avaliação se dará mediante a participação dos alunos.

 Galileu Galilei muitas vezes teve de se comunicar de maneira obscura com seus contemporâneos. Numa ocasião, enviou a Johannes Kepler o recado: “Haec immatura a me jam frustra  legunturoy”. O astrônomo leu “Em Júpiter há uma mancha vermelha”. Galileu quase foi parar na fogueira por essa afirmação.

 Códigos semelhantes, assim como línguas específicas e exclusivas, são utilizados há muito tempo pelos exércitos americano, russo e brasileiros, entre outros.

 Cada aluno deve criar a sua linguagem de código para que os outros decodifiquem, vale usar tudo o que  foi visto em aula e também conhecimentos da cultura popular, como gírias, jargões, variações da língua do “pê”  etc.

Selma Cristina Freitas Pupim
Professora – Língua Portuguesa

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